A dificuldade em encontrar lugar para estacionar no centro e nas principais avenidas de Formosa levou parte da população motorizada da
cidade a pedir socorro a NSRA das vagas.
Segundo os devotos, para alcançar esta graças quase impossível, o ritual é, antes de sair de casa
iniciar as invocações e suplicas para que nas proximidades do local em que se quer estacionar aja um espaço livre.
Mas a situação anda tão critica que tem pessoas se comprometendo a andar até dois ou mais quilômetros a pé caso encontre vagas há uma distancia de pelo menos dois ou tres mil metros de distância entre o estacionamento e o destino desejado.
Sem duvida o problema com relação a vagas de estacionamentos em Formosa e algo que vem impedindo o crescimento do comércio, não apenas nas ruas de maior fluxo como a Emilio Povoa, Visconde de Porto seguro e Herculano Lobo.
Os estacionamentos que ladeiam as diversas praças da cidade bem como as avenidas Lagoa Feia, Brasília e algumas partes da Seis e Tancredo Neves também passam com os estacionamentos cheios todos os dias úteis da semana, ação que vem tirando dos Formosenses um antigo hábito de fazer os tradicionais passeios as lojas apenas para ver as novidades no que sempre terminavam em consideráveis comprinhas.
Embora aja alguns estacionamentos pagos estes, em sua maioria, ficam muito próximos uns dos outro, pouco atendendo a maior parte do publico alvo deste tipo de serviço.
Deixamos aqui um apelo aos devotos de NSRa das Vagas que intensifiquem suas suplica no sentido de que a tão comentada Área Azul que já existe em cidades menores e com menos veículos motores que Formosa possa dar o ar da graça, pois assim deixaremos de ver veículos que passam todos os dias estacionados nos mesmos lugares por diversos meses numa característica de dono do pedaço. Quem sabe se os responsáveis pelo transito local visitassem cidades do nosso estado tais como Inhumas, Rio Verde e Catalão, que após adotarem o sistema de área azul tiveram melhoramento do comércio local e uma maior rotatividade dos veículos estacionados.
Por Zilma de Melo
Jornalista